terça-feira, 3 de janeiro de 2012

De olho no Bosque Central

Na postagem anterior a árvore que caiu no Bosque Central. Eram dez da noite, talvez  por isso ninguém se feriu.  Como é mesmo o nome daquele movimento que conseguiu parar judicialmente a obra de revitalização do bosque? Será que os manifestantes vão se responsabilizar pelos estragos, mortos e feridos vitimas de outras quedas? Por falar nisso, onde está aquele povo?

3 comentários:

Alessandro disse...

Vamos por favor abrir aquela rua logo, é preciso para melhorar o fluxo de carros e por que nao, para mlhorar a qualidade do ar, estranhou o comentario ? Faca as contas de quantas quadras a mais um veiculo anda para chegar ao outro lado e o tamanho do prejuizo ambiental que essa queima a mais de combustivel e multiplique pelo numero grande de veiculos que fazem a volta por mes, esse combustiel e esse monoxido de carbono a mais no ar é o grande prejuizo ao meio ambiente, arvores poderemos plnata-las em outro lugar. Devemos fiscalizar o plantio das novas arvores, isso sim, impedir a abertura da rua é burrice. Como afirmei anteriomente, o consumo a mais de combustivel para os veiculos fazerem a volta no bosque é o grande prjuizo. Alessandro Lemos, londrinense desde 1982.

ManoPaiva disse...

Permitir que esse grande número de carros e motos circulem... é burrice (devolvendo a quem de direito). Realmente deve-se plantar árvores em outro local ALÉM DO BOSQUE, mais áreas verdes para Londrina a fim de melhorar o ar e o conforto térmico que com a tendência predial de espigões deverá piorar. Circulação de coletivos adequados às pessoas (todos sentados) e ao ambiente (Elétricos, eletromagnéticos, a hidrogênio). Manoel Paiva, brasileiro desde 1955.

observatório de polícia disse...

Tava sumidão resolveu tocar no assunto pra ganhar um ibobe né seu pulha. Será que o pessoal da construtora já conversou com você também? A o nome do movimento é ocupa londrina que tal ocupar na frente da casa só pra você não esquecer, a não esquecemos da sua epígrafe nazista não... como tá o trabalho na rádio do Barbosa, não esquecemos, não perdoamos.