segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Furar semáforo: doença mental e tentativa de homicídio

Números atuais da companhia de trânsito de Londrina mostram que falar no celular enquanto dirige e não respeitar o semáforo são as principais infrações de trânsito cometida pelos motoristas na cidade.
A pessoa não respeita o semáforo porque não viu... neste caso é falta de atenção. Porque está com pressa, mas deu uma olhadinha antes de continuar, assumiu o risco, mas a consciência este tranqüila, afinal olhou. Ou então por pura irresponsabilidade o que neste caso, na minha opinião, deve ser tratado como doença mental. É comum eu ser abordado nas ruas por motoristas que reclamam de multas aplicadas pelo vídeo vigia, acusando o sistema de ser uma fábrica de multas. O melhor jeito de quebrarmos essa “fábrica de multas” não é reclamando, mas sim não cometendo infrações. E da série de opiniões “não falo só o que o povo quer ouvir”, vamos concordar com uma coisa, furar semáforo é uma prática que deveria ser tratada como tentativa de homicídio, com possibilidade de prisão.

Um comentário:

Eddie disse...

Concordo plenamente, alias, jamais concordei com o sistema de emissao de carteiras de motorista brasileiro. Nocoes de transito e direito (principalmente penal) deveriam ser materias obrigatorias na formacao do aluno do ensino medio, afinal sao os anos que antecedem a sua maioridade possibilitando-o a adquirir licenca pra dirigir. Veiculo automotor e coisa seria, e somente poderia ser conduzido por pessoas altamente qualificadas. Um motorista, tal qual um piloto de aviao, tem que passar por um treinamento intensivo, ter checada suas habilidades e nocoes de tempo e espaco, o que muitas vezes falta aos motoristas. Um veiculo em alta velocidade, tal qual um aviao, ao perder o controle, e fatal. Sem contar que a "propina" paga as auto-escolas e funcionarios publicos para facilitarem a liberacao da licenca e uma realidade em nosos pais. Volto a dizer: Dirigir e coisa seria, e liberacao de licenca para dirigir deveria ser tratado como tal.

Juan