O controle de aviões acontece, a grosso modo, em três estágios. Controle solo, que fica na torre. Controle da pista de pouso e decolagem e espaço aéreo das imediações do aeroporto (20 milhas), que fica na torre e por fim controle de aproximação, que controla o espaço aéreo de 40 milhas afastadas do aeroporto, que em Londrina funciona na torre, mas que pode funcionar em qualquer lugar, mesmo longe do aeroporto.
São muitos os “contratempos” aéreos, para não dizer outra coisa, que acontecem na região de Londrina e que poderiam ser evitados com a instalação de um radar. Hoje o controle entre aeronaves é feito apenas no que o piloto diz e o controlador confia.
Um grande mapa na mesa e a informação do piloto é o único instrumento para separar aviões, coordenar direção e organizar o espaço aéreo.
As probabilidades de acidentes e incidentes aumentam muito nesta situação, sem contar vôos clandestinos, que o controle se quer toma conhecimento. O ILS é muito importante, mas os investimentos não podem parar por aí. Tenho cada situação registrada nos céus de Londrina, que se divulgássemos provocaríamos medo até nos mais voados passageiros.
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