Vamos pensar sobre a criação de uma comissão processante na câmara de vereadores contra o prefeito Barbosa Neto. É o caso levantado pelo Gaeco que apura irregularidades no pagamento de Ocips que prestavam serviços a saúde.
Comissão processante só leva a dois caminhos, arquivamento ou cassação do prefeito. Sabemos que na justiça o processo ainda está correndo. Então, vivemos o risco de cassar o prefeito e depois ele ser inocentado pela justiça ou o contrário.
A comissão de investigação não trouxe novidades. As denuncias encaminhadas ao MP foram levantadas pelo próprio MP, ou seja, tudo não passa de um mero recorta e cola do que já foi feito.
Como o julgamento dos vereadores neste caso pode ser soberano, independe da justiça de fato, é inegável que qualquer decisão está carregada de fatores políticos e do medo de cometer uma injustiça. Talvez essa prudência, totalmente justificável, tenha motivado o vereador Padre Roque a não assinar o relatório.
Um comentário:
E se o prefeito realmente for culpado? Então cometeremos o erro de não se fazer justiça!!! Que sejam apuradas todas as denúncias a tempo, pois as eleições já estão aí...
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