quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Ciclista ganha ação contra a prefeitura por ter caído em um buraco.


 


Por Marco Cito:

Só para constar:

- Foi 13% do pedido pelo advogado da ciclista;

- A ação indenizatória é de 2006, o que prova que os buracos não nasceram em primeiro de maio de 2009.

- A prefeitura na administração Barbosa Neto asfaltou em dois anos e meio mais do que O DOBRO da administração passada em OITO ANOS.

- Mas é claro que isso tudo a mídia "esqueceu" de colocar na notícia

Um comentário:

Marcelo disse...

E por falar em buraco, nessa que é uma cidade de esfalto esburacado, hoje nos deparamos com mais alguns: são os buracos onde, antes, havia árvores. Não, não se trata de árvores doentes, mas sádias. Mas elas estavam em um lugar muito estranho: estavam no Bosque. Porque foram plantadas lá? Algum maluco as plantou para fazer sombra e arejar aquela área. Veja só! Há alguns meses foram as árvores de parte do calçadão. O argumento era de que aquelas arvores não eram viáveis ao local. Talvez tenham sido removidas para dar maior visibilidade ao novo piso. Agora, o calor que está fazendo lá... só mesmo com muita água e suco. O problema é: onde parar para tomar um suco? Não há mais lugares para isso. Mas para que manter quiosques no calçadão? Para as pessoas se descontrairem e descansar um pouco, como bem lembrou um jornalista local? Outra coisa de maluco...
Londrina é uma cidade interessante. Talvez uma das poucas onde não há, sequer, um local para a compra de jornais, revistas e flores no centro. Os gestores públicos dessa cidade parecem confundir o público com o quintal da casa deles. Devem confundir mesmo.
E ainda por cima insistem em acreditar que, para modernizar (modernizar o que mesmo?), tem de destruir o antigo. O novo tem de atropelar o velho. E, dizem as más línguas, (não, esse não é o lado podre do ser humano)que até a Primeira Dama confundia as coisas: dizem que ela tinha uma sala na Secretaria de Saúde. Mas convenhamos, povo linguarudo esse...
E os livros então? Outro buraco (não nos livros), mas no bolso do contribuinte. Dizem que seriam devolvidos. Mas devolver como? Estam lá, na nota de empenho. Ainda mais agora que a metade estragou por conta da chuva (chuva providencial esta). Uma dúvida: acharam o parecer pedagógico? Deve estar perdido em algum buraco... Quanto desserviço para uma cidade tão bela.