O luto de Márcio Almeida

(emprestado do Paçoca com Cebola)

Márcio Almeida – Vereador

Pela falta de sensibilidade em compreender o momento e a grave negatividade que se projeta para o futuro do município, com conseqüências imprevisíveis.
Por assistirmos mais uma vez o triunfo da impunidade, da corrupção e da pobreza política. Aqui estamos, todos, para atuar quando o Executivo não o faz, quando o Executivo deixa nossa população desassistida de políticas públicas de qualidade, quando o Executivo coloca em descrédito órgãos sérios e cidadãos comprometidos com a ética, a responsabilidade, a transparência e a gestão eficaz e de qualidade.
Estamos de luto por não ter sabido e conseguido passar aos que votaram pela NÃO abertura da CP a importância de se fazer política com a mesma responsabilidade que temos para com a nossa casa, nossos bens materiais e apoio aos nossos familiares.
Estamos de luto por todos os londrinenses que confiaram a nós o poder para legislar em seu favor.
Nesse momento, não poderia deixar de lembrar o grande jurista Rui Barbosa:
“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça.
De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,
O homem chega a desanimar-se da virtude,
A rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.”
(*) Pronunciamento feito pelo Vereador Marcio Almeida, logo após o resultado da votação sobre a instalação da Comissão Processante. (Londrina, 20/12/2011)

fim da postagem do Paçoca!

RACIOCÍNIO
Lindo e emocionante o pronunciamento do tucano, mas onde estava o sr vereador no momento da votação do aumento do salário da "categoria"? Sim, quando votaram sem um único discurso, se referindo apenas a um substitutivo número tal, talvez pra não alertar a população que estava atenta nas galerias e que era contra o aumento? isso não seria uma grave negatividade que se projeta para o futuro do município, com conseqüências imprevisíveis???
Isso é luta pela cidade? ISSO É LUTO PELA CIDADE.

Precisamos acabar com essa demagogia. Esse moralismo de quinta categoria que envergonha a classe política.