Guardas municipais que participaram de um manifesto, no horário de folga, pedindo reajuste salarial, mais estrutura de trabalho e o tão esperado curso de tiro agora podem ser vitimas de uma perseguição institucional. Pelo menos dez estão na lista de uma sindicância que apura a participação no protesto.
Quando o assunto é curso de tiro eles não são policiais, mas em relação ao comportamento é como se fossem. Regime militar na guarda municipal. Em protesto sugiro que todos prestem continência e pratiquem ordem unida. Militar tem que ser tratado como militar em todos os aspectos, não apenas nos que convêm o comando.
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