O abacaxi da merenda escolar não precisava ser tão grande. A SP alimentos, desde 2006, não tem reajuste no valor repassado pelo município, o que é algo estranho, já que neste período o preço dos alimentos aumentou consideravelmente.
Pequenos problemas, acumulados, se tornaram grandes e agora o rompimento com a empresa e um transtorno de um tamanho gigantesco e o pior, há poucos meses do término do contrato, previsto para outubro.
Agora vem a pergunta. O que o município vai fazer para garantir que as escolas continuem recebendo alimentos? Qual vai ser o novo formato? E as unidades de saúde? Operacionalmente o rompimento com a SP é um desastre e politicamente também. Se o serviço for terceirizado novamente o custo será maior, devido a atual conjuntura econômica e automaticamente os preços dos alimentos, mas vai explicar isso a população... não sei não, mas um abacaxi podre com casca é melhor do que descascado.
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