Bom dia, um show de horrores as explicações sobre o caso das
horas extras da servidora municipal, denunciado pelo Boca Aberta. Uma trama
difícil de explicar e mais difícil ainda de entender. Fez horas extras por que
a jornada de trabalho aumentou, porque saiu da secretaria da educação e foi pra
secretaria da mulher, daí o cartão ponto foi anotado tudo a mão e com horários
cheios, daí tinha duas férias vencidas, daí tinha que viajar para o exterior, afffff. E o corregedor que falou
desconhecer casos de cartão ponto marcado a mão na prefeitura? Em época de contenção a servidora ganhou quase 19 mil reais em horas extras. OREMOS... Segundo o Boca Aberta, que a serviço do bem ou do mal levantou algo espantoso, a servidora seria parente do atual presidente da Sercomtel, sem dizer que ela é esposa de um amigo do prefeito. Sinceramente, não acho que houve má fé dela, pelo contrário, pessoa de índole inquestionável até o momento, que merece respeito, mas alguém errou com ela. Alguém deixou o barco correr e esse alguém vai ter que se explicar. Olha gente, está difícil de entender essa gestão técnica.
Um comentário:
Não houve má fé? Caro Diogo, se em teu serviço você tem um contrato de 20 horas e recebe extensão de jornada para dar aula (a extensão é exclusiva para esta condição), é claro que se você não está dando aula (ou ela ministra aulas na sec. da mulher?) o regime retorna para o normal de 20 horas.
Agora você fala que não sabia?
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