terça-feira, 15 de julho de 2014

A reforma da prefeitura

Boa noite amigos... Hoje noticiamos que o prefeito Alexandre Kireeff pretende executar uma grande reforma no prédio da prefeitura de Londrina. Somente o projeto deve custar 165 mil reais, já a reforma total terá teto orçamentário de 21 milhões de reais. Quando ouvi isso pela primeira vez quase tive um treco do coração. Pensei... e a saúde? Meu Deus!!!!
Mas antes de cometer uma injustiça recebi a informação de os 21 milhões viriam de um fundo específico do Governo Federal para readequação de prédios públicos. Isso significa que esse dinheiro, por uma questão legal, não pode ser usado para outra finalidade a não ser essa. Nem que o prefeito queira ele vai conseguir mudar o destino dessa verba. Então fiquei mais tranquilo.
Se o dinheiro está a disposição e a prefeitura de Londrina encontra-se em estado de calamidade, logo é razoável apoiar a medida. Não podemos ser hipócritas em não admitir que o prédio da prefeitura está prestes a ser interditado, não pelas autoridades, mas pelas próprias limitações. Estamos as margens de um colapso elétrico e hidráulico. É lamentável que a situação tenha chegado nesse ponto. Com todo o respeito que tenho pelo corpo de bombeiros e servidores municipais, mas se a prefeitura fosse uma empresa ela jamais receberia algum alvará, autorização e nem mesmo benção de padre ou pastor para funcionar.
Acredito que devemos apoiar o prefeito Kireeff nesta importante obra. Não se trava de reformar a prefeitura para oferecer mordomias aos servidores, mas sim oferecer as mínimas condições de trabalho, segurança e salubridade. Além disso, com melhores instalações, acreditamos que o desempenho de todos deve melhorar. Ou seja, com a mesma equipe e despensa fixa devemos obter significativo aumento de desempenho.
Não devemos nos deixar enganar por grupos políticos, interessados em popularidade nessa época eleitoral. Alguns vão tentar confundir a opinião publica dizendo que esse dinheiro é  deveria ser gasto em outro lugar. Talvez se dependesse do prefeito ele também faria isso, mas não é questão de escolha e sim de aceitar ou não.

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